segunda-feira, 27 de abril de 2015

Atenção: Prova adiada

https://www.ufba.br/noticias/ufba-recomenda-flexibilidade-em-fun%C3%A7%C3%A3o-das-fortes-chuvas

Prezados alunos da turma de "Legislação Social",

em virtude dos transtornos causados pela forte chuva que cai na cidade desde o dia de ontem, e tendo em vista a recomendação da reitoria da UFBA, decidimos adiar a avaliação marcada para hoje, dia 27/05. A prova será remarcada oportunamente. Caso a faculdade esteja aberta hoje à noite, estaremos em sala de aula para atividades de orientação de estudo (frequência livre).

Atenciosamente,

Isabela e Josafá

quarta-feira, 22 de abril de 2015

CONVITE

"Terceirização no Brasil: a regulamentação em disputa"

Aula aberta. HOJE, dia 22/04, 18h30 - Sala 106
Disciplina: Legislação Social
Docente: Isabela Fadul
Monitor: Josafá Santos
Convidado: Antonio Viana Balbino - Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia


terça-feira, 21 de abril de 2015

Terceirização e acidentes de trabalho na construção civil

http://indicadoresderegulacaodoemprego.blogspot.co.uk/2015/04/terceirizacaoe-acidentes-de-trabalho-na.html
Vitor Araújo Filgueiras

Segundo os indicadores oficiais disponíveis, a construção civil é a atividade econômica que mais mata trabalhadores no Brasil. Considerando apenas os empregados formalmente vinculados aos CNAES (Classificação Nacional de Atividade Econômica) que integram a Construção (Setor F) e os dados dos últimos Anuários Estatísticos de Acidentes de Trabalho (AEAT, 2010, 2011, 2012, 2013) do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), morrem mais de 450 trabalhadores no setor, a cada ano, no Brasil.
A participação do setor da construção civil no total de acidentes fatais registrados no Brasil passou de 10,1%, em 2006, para 16,5%, em 2013.
À luz da quantidade de trabalhadores ocupados na construção civil em relação ao conjunto do mercado de trabalho, a partir dos dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) de 2010 a 2012, apura-se que o risco de um trabalhador morrer na construção é mais do que o dobro da média. Em 2012, a probabilidade de um empregado se incapacitar permanentemente no referido setor foi 60% superior ao restante do mercado de trabalho. Ainda de acordo com dados dos AEAT, entre 2006 e 2013, dobrou o número de trabalhadores na construção que sofreram agravos que provocaram incapacitação definitiva para o trabalho.
Nos últimos anos, a relação entre acidentes (incluindo doenças) de trabalho e terceirização tem sido objeto de muitas pesquisas, especialmente focadas em setores e estudos de caso (ver, dentre outros, DIEESE/CUT (2011), CUT (2014), Filgueiras e Druck (2014), Filgueiras e Dutra (2014), Silva (2013), Fernandes (2015)). A própria Organização Internacional do Trabalho (OIT) tem manifestado preocupação sobre o vínculo entre terceirização e acidentes de trabalho (OIT, 2014A, 2014B).
Este texto analisa a relação entre a terceirização e os acidentes de trabalho na construção civil no Brasil.
A despeito de parecer ser evidente o crescente número de terceirizados entre os mortos na construção civil, como sugere, por exemplo, o fato de 7 dos 9 trabalhadores falecidos nas obras dos estádios da Copa do Mundo de 2014 não terem sido diretamente contratados pelas empresas responsáveis pelas construções, as proposições sobre a regulação da terceirização podem tornar esse cenário mais catastrófico.
Em 8 de abril de 2015, foi aprovado um projeto de lei, na Câmara do Deputados, que libera a terceirização para todas as atividades de uma empresa. Se aprovado no Senado e sancionado pelo Executivo, esse diploma incitará grande ampliação dessa modalidade de contratação, trazendo consigo consequências muito provavelmente nada alvissareiras para aqueles que vivem do trabalho.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Assembleia de professores aprova participação na paralisação nacional amanhá, dia 15 de abril, em protesto contra a PL 4330


http://apub.org.br/


Em assembleia, professores aprovam paralisação amanhã

Durante a Assembleia Geral da Apub, realizada hoje (14), na Faculdade de Arquitetura da UFBA, a plenária aprovou a participação na paralisação nacional convocada pelas centrais sindicais para amanhã, 15 de abril, em protesto pela aprovação da PL 4330.
A programação será a seguinte: pela manhã, a partir das 8h, haverá um ato em frente à reitoria. À tarde, a categoria irá se unir à caminhada com as centrais sindicais, a partir das 15h, no Campo Grande.

AVISO - DIA 15/4 (quarta-feira): ATIVIDADES SUSPENSAS NA FACULDADE DE DIREITO


segunda-feira, 13 de abril de 2015

AVISO

Informo que a partir de amanhã, dia 14 de abril, terça-feira, as aulas da disciplina DIR 164 serão ministradas em São Lázaro (FFCH), no Pavilhão de aulas Raul Seixas - sala 03.



quinta-feira, 9 de abril de 2015

No vermelho, Ufba abre as contas e expõe rombo de R$ 25 milhões



Da Redação (mais@correio24horas.com.br)
Atualizado em 08/04/2015 06:48:31
  


Duas semanas após anunciar medidas de redução de gastos, a Universidade Federal da Bahia (Ufba) divulgou que tem um déficit de R$ 25 milhões relativo ao orçamento de custeio do ano passado. Este valor  inclui desde o pagamento das contas de água, luz, telefone e terceirizados até a compra de materiais básicos, como papel higiênico. Em um comunicado, a instituição detalhou o orçamento que vai dispor em 2015 e reforçou que a situação não está nada boa. 
Este ano, em meio às orientações de redução de consumo de energia, água e telefone e até de contratos com empresas terceirizadas, a verba total aprovada para a universidade foi de R$ 1.314.749.911. O valor é 16,9% maior do que o de 2014, quando a instituição teve pouco mais de R$ 1,12 bilhão disponibilizado pelo Ministério da Educação (MEC). Mas o problema é que, desde o ano passado, os gastos já estavam fora do controle: o orçamento efetivamente executado foi cerca de 1,2 bilhão, ou seja, maior do que o que poderia. 
De acordo com a Ufba, o déficit no custeio se deu porque os contratos de 2014 tiveram valores mensais que ultrapassaram a disponibilidade prevista na lei orçamentária do ano (LOA). No primeiro lugar das dívidas  ficaram os serviços de manutenção predial, reformas e projetos, com um déficit de R$ 5,5 milhões.
Logo em seguida vêm os serviços de vigilância, com R$ 4,5 milhões, e os serviços de limpeza, com R$ 4 milhões. Depois entra o fornecimento de energia elétrica (R$ 2,3 milhões), os serviços de portaria (R$ 1,7 milhão), manutenção de equipamentos e serviços. Para completar, de janeiro a março deste ano, os recursos da Ufba ainda foram diminuídos em 30%, já que a instituição aguardava a aprovação da LOA de 2015 pelo Congresso Nacional – o que só ocorreu em 17 de março. A lei ainda precisa ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff. 
Novo orçamento
A verba de 2015 pode até ser maior do que a de 2014. No entanto, segundo a própria Ufba, isso não vai melhorar o quadro. Isso porque o orçamento da universidade, na verdade, é dividido em três partes: gastos com pessoal, investimentos e custeio. 
E o maior reajuste foi para a parte de pessoal e encargos, que inclui também a previdência social e benefícios desses funcionários (ativos e inativos). No total, 79,9% do orçamento (pouco mais de R$ 1 bilhão) é destinado a isso. 
Ainda assim, mesmo com o reajuste, o percentual não é maior do que o do ano passado, quando 81% do valor foi para esse tipo de contratação - em torno de R$ 913 milhões. 
Enquanto isso, as despesas de custeio só terão um aumento de 5,3% em comparação ao ano passado – o que dá um total de R$ 112 milhões em caixa. O reajuste é menor do que a inflação registrada em 2014, que foi de 6,41%. Só que, por mês, a instituição gastou R$ 9,6 milhões no último semestre com o pagamento das 47 empresas terceirizadas e dos 2.061 prestadores de serviço. Assim, pela projeção da própria universidade, apenas o custo com as empresas já é superior ao valor disponível: R$ 115,2 milhões.
“Considerando as dívidas referentes a 2014, que terão que ser pagas com orçamento de 2015 (o que eleva nosso custo anual a cerca de R$ 140 milhões), deduz-se, de imediato, que, se a Ufba não realizar um esforço no sentido de reduzir suas despesas e obter créditos orçamentários suplementares, além de renegociar contratos, 2015 registrará um déficit igual ou maior ao acumulado em 2014”, diz a nota.
Com o contingenciamento mantido, o quadro de funcionários terceirizados, por exemplo, deve ser reduzido em cerca de 25%. O grupo MAP, por exemplo, que tem cerca de 500 funcionários prestando serviços de segurança patrimonial e vigilância, havia informado ao CORREIO que a dívida da Ufba com a empresa chegava a R$ 8 milhões, referentes a quatro meses de serviços prestados, do ano passado até este ano. Nenhum representante da Líder, empresa que contrata agentes de portaria e auxiliares das bibliotecas, foi localizado.
Apesar da contenção de gastos, o MEC informou que não haverá mais queda no repasse dos recursos às instituições federais. No início do ano, o órgão havia divulgado que eles seriam liberados à proporção de 1/18 por mês – normalmente, isso é de 1/12. Depois, no mês passado, a medida foi revista e a liberação voltou a ser como antes. 
A  assessoria da Ufba informou que o vice-reitor, Paulo Miguez, falaria com a reportagem sobre as contas da entidade, mas, até o fechamento desta edição, o professor não foi encontrado. Entramos em contato também com o reitor João Carlos Salles, que está em Brasília, mas ele preferiu não comentar o assunto.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Convite


Relação de estágio x Relação de emprego

LEGISLAÇÃO

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

http://portal.mte.gov.br/politicas_juventude/cartilha-lei-do-estagio.htm


ESTÁGIO - DADOS DA ABRES (Associação Brasileira de Estágio) 

http://www.abres.org.br/v01/stats/


Dados estatísticos do Ensino Médio e Superior 
(Fontes: Censo Inep/MEC 2012)